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2 de Outubro: ocupar as ruas e derrubar Bolsonaro

Os Atos do dia 2 de outubro, que contarão com protestos nas principais cidades do País, levarão às ruas as reivindicações da classe trabalhadora, mostrando seu poder de decisão política em meio à crise sem precedentes, provocada pelo desgoverno de Jair Bolsonaro (sem partido). 
O grito pelo #ForaBolsonaro no dia 2 de outubro vai defender o emprego com direitos, a segurança sanitária na pandemia, a renda e os serviços públicos. Será um Ato contra a fome, a carestia, a reforma Administrativa (PEC 32) e as privatizações. Será também um grito em defesa da agricultura familiar, dos direitos dos povos originários e da democracia, ameaçada pela nova “Lei Antiterrorista” de Bolsonaro.
Hoje, no Brasil, há 20 milhões de pessoas em situação de fome. O desemprego e a perda de direitos trabalhistas atingem mais da metade da classe trabalhadora. O salário mínimo está desvalorizado e a inflação descontrolada. A situação vai piorar se a PEC 32 for aprovada, pois a Reforma Administrativa significa a destruição dos serviços públicos, essenciais à maioria do povo.
A venda de empresas como a Eletrobrás, cuja privatização já foi aprovada no Congresso Nacional, vai elevar ainda mais as tarifas de luz, além de piorar os serviços prestados. Já a privatização dos Correios ameaça jogar o País em um apagão postal e destruir a função social desta Empresa, um dos maiores patrimônios do povo brasileiro.
Somente a luta organizada da classe trabalhadora pode derrubar esse governo e construir uma alternativa de poder que atenda aos interesses da maioria. Mais uma vez, a mobilização precisará contar com a participação massiva dos trabalhadores para, assim, enfraquecer o oportunismo de partidos que votam contra os trabalhadores no Congresso Nacional, como o Solidariedade, que fecha em absolutamente tudo com o governo, mas querem fazer demagogia, se apresentando como “oposição”.  Os atos devem levar às ruas as palavras de ordem que expressem as necessidades urgentes dos trabalhadores e a defesa dos direitos trabalhistas, da economia e da soberania nacionais.


É preciso construir a Frente Única das forças de esquerda para derrotar o conjunto da política neoliberal que não é apenas de Bolsonaro e de Paulo Guedes, mas de toda a burguesia, seus partidos e sua imprensa.  

2 de outubro: todos às ruas!
Não à PEC 32!
Não às privatizações!
Fora Bolsonaro e todo o seu governo! Por um governo dos trabalhadores da cidade e do campo!


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