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FENTECT denuncia ataques aos trabalhadores

Tentam desqualificar nossa categoria e o trabalho de milhares de ecetistas dizendo que a nossa greve é pela retirada de “privilégios”. Os privilegiados são os militares da ativa que faturam cerca de R$ 2,6 milhões dos cofres públicos. Cruzamento feito como base em dados do Portal da Transparência mostra que ao menos 14 militares da ativa fecharam negócios com o governo. Em três casos, no mesmo batalhão onde atuavam. Céu de brigadeiro para uns, e trabalho árduo para outros. Enquanto militares surfam nas vantagens dos cargos e com salários de brilhar os olhos, como General Floriano Peixoto, presidente dos Correios, que ganha mensalmente mais de R$ 45 mil mais benefícios, os trabalhadores dos Correios seguem trabalhando em meio à pandemia, sem condições adequadas de proteção, com salário de R$ 1,9 mil (base nacional). E ainda tem a pachorra de dizer que privilégio é um auxílio anual em dezembro, o chamado Vale Peru, no valor de R$ 1.000, o que representa menos de R$ 85 mensais. Um crédito em cartão de alimentação para as famílias ecetistas nesse período do ano que ajuda nas despesas de alimentação como um todo. Colocar a culpa no trabalhador é fácil! Querem reduzir a pó um serviço essencial como os Correios, um empresa secular que integra o Brasil inteiro, para justificar a agenda de privatizações e entregar o patrimônio nacional, piorando o serviço que hoje possui inclusive foco social, presente nos menores municípios brasileiros, e onerando no bolso do consumidor. Você vai cair em mais esse engodo? Quem são os privilegiados?

A FENTECT vai continuar na luta pela dignidade dos trabalhadores e não vamos permitir nenhuma retirada de direitos e conquistas que foram fruto de anos de batalhas!

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