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A luta contra a PEC 32 deve ser unificada

Os sindicatos representantes de servidores públicos têm realizado ações estanques contra a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 32, da Reforma Administrativa, cujo objetivo é destruir o Estado como provedor de bem-estar social, acabando com os direitos dos servidores públicos e da população que depende de seus serviços.  

A construção de uma Frente mista de defesa dos serviços públicos em Minas Gerais visa reunir mais de 50 entidades para estabelecer estratégias de unidade e de atuação nos atos e manifestações, como o do dia 24 de julho. É preciso dialogar sobre a realização de audiências públicas para esclarecer os efeitos nefastos dos projetos e evitar que propostas de emendas impossíveis de serem aprovadas ou com pouco efeito concreto para a defesa dos serviços públicos (política de redução de danos) não se tornem armadilhas para os trabalhadores.

Construir material único, estabelecer encontros nacionais para unir forças de enfrentamento ao governo genocida de Bolsonaro e à toda a política neoliberal de ataques à soberania nacional e aos direitos sociais e trabalhistas. 
 


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