Com sua política de desmonte da Educação brasileira, o Governo Federal tenta convencer a sociedade a abrir mão de direitos historicamente conquistados. Depois de dizer que Universidade não é para todos, efetuar cortes de recursos para a assistência estudantil e tentar impedir que estudantes de baixa renda se inscrevessem no ENEM, o Ministro da Educação afirmou que o Brasil tem Universidades demais.
A elitização da Universidade, combatida com muita luta, é defendida abertamente por esse governo antipovo, anticiência e avesso aos direitos sociais, que quer desmontar o Estado e impedir que a população, especialmente a juventude mais pobre, continue buscando o acesso ao Ensino Superior.
O ataque, obviamente, se dirige à Universidade Pública, espaço de produção de conhecimento, de pesquisa e formação. O plano é destruir a produção científica nacional e o acesso ao conhecimento. No Brasil faltam escolas e Universidades enquanto recursos públicos são destinados a projetos de privatização da Educação.
Lutar contra esse governo e pelo fim da política de desmonte da educação pública é tarefa histórica da classe trabalhadora.
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