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16 de março: dia de mobilização pela Educação

O ano letivo começou com grandes desafios aos professores da Educação Básica. Por pressão das escolas privadas, as redes públicas retornaram ao trabalho presencial mesmo com o aumento de casos de contaminação e mortes por Covid-19, sem vacinação das crianças e em escolas sem segurança sanitária.
 
Há uma política de precarização e destruição em marcha da educação brasileira. O governo Bolsonaro cortou do orçamento para 2022 R$ 324,7 milhões do programa de desenvolvimento da Educação Básica e R$ 51,5 milhões no apoio à infraestrutura para a Educação Básica.
 
O fechamento de salas, turnos e escolas, deixaram, só na cidade de São Paulo, mais de 14 mil crianças sem vagas nos anos iniciais do Ensino Fundamental, além de provocarem a superlotação de salas no Fundamental II em todo o estado. Em todo o país, professores da Educação Básica terão que se mobilizar para defender o reajuste de 33,24%, aprovado para o Piso Salarial Nacional deste ano e ameaçado, por prefeitos e governadores, de não ser repassado aos seus salários. 

É urgente organizar a luta, em uma mobilização nacional da educação prevista para dia 16 de março, contra o desmonte e a favor dos direitos e das condições de trabalho. 

Foto: Poder360
 


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