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Preparar a mobilização contra o golpe na campanha salarial

Os trabalhadores dos Correios, com risco de privatização da Empresa, começam neste mês de julho as negociações da Campanha salarial 2022. A tarefa é de organizar uma grande mobilização nacional para recuperar os direitos retirados pelo governo de Bolsonaro e garantir os empregos, contra a privatização.

Em meio ao início da Campanha Salarial, os trabalhadores tentam, sem sucesso, negociar a Participação dos Lucros e Resultados (PLR), depois de um lucro bilionário de cerca de 3,7 bilhões em 2021. A Empresa insiste em não negociar o PLR de 2021 com a categoria e propõe negociar somente a participação dos lucros de 2022, que será paga em 2023. 

Os trabalhadores devem resistir à tentativa de golpe na negociação da PLR, que acende um alerta para toda a categoria no País e vai se estender para a campanha salarial deste ano. A política do Governo Federal é sucatear para privatizar. Contra a política de desmonte e de arrocho salarial, a única saída para os trabalhadores é o enfrentamento nas ruas com grandes mobilizações. Sem luta, não há conquista!
 


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