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Correios: uniformes em falta e de má qualidade

A direção da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos não está se importando com a qualidade do uniforme oferecido aos seus trabalhadores, isso quando este chega. Muitas vezes, os ecetistas ajudam uns aos outros, cedendo parte de seus fardamentos, que costumam vir com tamanhos que não condizem com o informado. Além disso, o material é de baixa qualidade e descostura facilmente, expondo quem veste ao ridículo.

O chapéu, parte do uniforme, é um Equipamento de Proteção Individual (EPI) de suma importância que protege o trabalhador que está nas ruas dos raios solares. Porém, não está chegando para os funcionários e, quando chega, o tamanho é tão minúsculo que não caberia em uma criança. Conforme o artigo 166 da CLT, a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, os EPIs adequados aos riscos da função.

Os EPIs e o fardamento adequado, na quantidade necessária para a realização do trabalho cotidiano são direitos dos ecetistas. Exigimos que a direção da empresa forneça o material em condições necessárias ao desempenho das funções diárias dos trabalhadores.

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